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CENÁRIO AGRO

Sistema Faemg Senar: Recuperação de lavouras e transformação de vidas na cafeicultura de Minas Gerais 57365

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Fábio e a esposa na lavoura em Eugenópolis

Impacto da assistência técnica na cafeicultura familiar 5j4ez

Minas Gerais, maior produtor de café do Brasil, tem visto mudanças significativas na agricultura familiar graças ao programa ATeG Café+Forte, do Sistema Faemg Senar. Produtores das cidades de Espera Feliz e Eugenópolis, na região das Matas de Minas, relatam histórias de superação e crescimento que mostram o valor da assistência técnica e gerencial no campo.

Espera Feliz: recuperação da lavoura e retomada do trabalho no campo 4c3947

O casal Luiz Roberto de Almeida e Maria Terezinha Almeida tem uma pequena lavoura que renasceu há cerca de dois anos e meio com o e do programa. A produção inicial, que mal chegava a 30 quilos de café, deve alcançar mais de 40 sacas nesta safra, segundo o técnico de campo Mário Pechara.

Sem o uso de agroquímicos, o manejo manual inclui podas, rotação de culturas e controle de pragas com substratos produzidos na própria propriedade. Em 2023, a lavoura recebeu a primeira adubação e, atualmente, são realizadas pulverizações conforme a necessidade das plantas.

Com os bons resultados, Luiz Roberto, que antes trabalhava como pedreiro para sustentar a família, voltou a se dedicar integralmente à lavoura. “Estamos reaprendendo a cuidar da lavoura graças ao Senar Minas”, afirma ele, que já se tornou exemplo para os vizinhos. O técnico Mário ressalta que “a dedicação e o comprometimento da família estão fazendo toda a diferença”.

Além do ATeG, o casal também participa do Programa Gestão com Qualidade em Campo e destaca o apoio do Sindicato dos Produtores Rurais de Espera Feliz no processo.

Eugenópolis: salto na produtividade e ampliação da propriedade 3u6z24

Em Eugenópolis, o produtor Fábio Ramos Dias também deixou a construção civil para se dedicar exclusivamente à cafeicultura, após iniciar o acompanhamento pelo ATeG Café+Forte. Sob a orientação da técnica de campo Érika Leite, a produtividade saltou de cerca de 10 sacas por hectare em 2023 para 32 sacas por hectare na última safra.

Fábio celebra o avanço: “Nunca imaginei que o café me daria tudo que tenho hoje. Antes, vivia em um mundo pequeno; agora, minha visão mudou”.

Com o aumento da produção e o cenário favorável do mercado em 2024, ele adquiriu um novo terreno de quatro hectares, somando 17 mil plantas. Para melhorar ainda mais a qualidade do produto, já comprou um secador e construiu um terreiro.

O envolvimento da família e o futuro no campo 2f4v1v

O crescimento da propriedade é um projeto familiar. A esposa Elania Dias, o cunhado Maxuel e o filho Arthur, de 13 anos, participam das atividades. Fábio acredita que os benefícios alcançados com o ATeG Café+Forte motivam o filho a permanecer no campo: “Ele gosta muito do café e está vendo que tudo aqui vale a pena”.

Para a técnica Érika Leite, Fábio é um exemplo do potencial da cafeicultura regional e da transformação que o Sistema Faemg Senar proporciona aos produtores locais.

Fonte: portaldoagronegocio

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