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Política

PF investiga esquema de propinas em hospitais capixabas: saiba mais sobre o caso 6x5e4v

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A e a deflagraram nesta quinta-feira, 3, a Operação Salvares. A investigação apura um esquema de propinas no Estado do Espírito Santo. A ação busca reunir novas provas contra um grupo suspeito de pagar vantagens indevidas em contratos públicos.

Os investigados podem responder por corrupção ativa e iva, além de lavagem de dinheiro. Outras infrações seguem sob apuração.

As autoridades iniciaram a investigação a partir de documentos apreendidos na Operação Anomia, realizada em fevereiro deste ano. A análise revelou irregularidades em um hospital público de Vitória e em uma unidade de saúde de São Mateus.

Segundo as apurações, empresários reavam 6% do valor dos contratos a uma servidora do hospital de São Mateus em troca de privilégios na instituição.

O material obtido pode comprovar crimes contra a istração pública e ajudará a detalhar a relação da empresa investigada com o hospital.

Além de responsabilizar os envolvidos e estancar o prejuízo aos cofres públicos, a operação busca identificar fraudes que impactam o atendimento à população. Também pretende sugerir medidas para aprimorar a gestão da saúde no Estado.

As equipes cumprem seis mandados de busca e apreensão em endereços de investigados em Vila Velha, São Mateus e no Rio de Janeiro. A operação conta com auditores da CGU e agentes da PF.

Denúncias sobre essa ou outras irregularidades podem ser enviadas de forma anônima pelo sistema Fala.BR, mantido pela Ouvidoria-Geral da União.

A Polícia Federal e a CGU também investigam fraudes em licitações na Esplanada Serviços Terceirizados Ltda. — empresa que está prestes a fechar um contrato de R$ 328 milhões com o governo Lula.

Mesmo com os indícios, o Ministério da Gestão e da Inovação aceitou a proposta da empresa no dia 21 de fevereiro.

Cinco dias depois, a pasta rejeitou os recursos das concorrentes e manteve a Esplanada no processo. O contrato prevê a contratação de 1,2 mil terceirizados para 12 ministérios e poderá durar até dez anos.

Fonte: revistaoeste

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