Sophia @princesinhamt
PolĂ­tica

Governador considera estudo da PGE e cogita desistir de processos contra pequenos mercados 496723

2025 word1
Grupo do Whatsapp CuiabĂĄ

– O governador Mauro Mendes (União) baixou o tom e itiu que pode não judicializar a lei estadual que permite “mercadinhos” dentro de presídios em Mato Grosso.

Mendes havia vetado o funcionamento dos comĂ©rcios nas unidades prisionais, porĂ©m sua decisĂŁo foi derrubada na Assembleia Legislativa na Ășltima semana.

Inicialmente, o Estado afirmou que iria recorrer da decisão dos deputados. Porém, agora, o governador revelou que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) estuda, alternativamente, a possibilidade de regulamentar da pråtica conforme o que estabelece a Lei de Execução Penal (LEP).

“Eu pedi para a PGE fazer um estudo. A possibilidade de judicialização foi considerada, mas existe outra possibilidade que Ă© regulamentar de acordo com a Lei Nacional de ExecuçÔes Penais, com a prĂłpria lei da Assembleia”, disse em entrevista Ă  imprensa nesta quarta-feira (16).

“Nós estamos trabalhando nessas duas vertentes. Eu não tenho ainda o parecer final da Procuradoria, mas com certeza o governo não vai permitir mercadinhos do jeito que estava acontecendo nas unidades prisionais”, acrescentou.

Apesar de itir o possĂ­vel recuo, Mendes continuou criticando a derrubada do seu veto pela Assembleia Legislativa.

Ele citou o depoimento do criminoso “Sandro Louco”, que afirmou que a ideia do “mercadinho” da Penitenciária Central do Estado (PCE) partiu dele, e a Associação dos Servidores da Penitenciária Central (Aspec), efetivou.

“AtravĂ©s dos mercadinhos, um famoso detento fez um pronunciamento para o Gaeco dizendo que lucraria atĂ© R$ 70 mil por mĂȘs lĂĄ dentro. Coisas erradas estavam acontecendo. Se estava acontecendo, tem que itir o erro, reconhecer e consertar esse erro. E Ă© o governo que tĂĄ tentando fazer e eu lamento que a Assembleia derrubou o veto”, pontuou.

Fonte: odocumento

Sobre o autor 495os

Avatar de Redação

Redação 4a3fv

Estamos empenhados em estabelecer uma comunidade ativa e solidåria que possa impulsionar mudanças positivas na sociedade.