Desde o inĂcio do sĂ©culo 20 a humanidade jĂĄ ou por vĂĄrios sistemas domĂ©sticos de som. amos pelo fonĂłgrafo, pela velha âvitrolaâ, e depois chegamos â na dĂ©cada de 1960 em diante â aos sistemas estereofĂŽnicos. Todo mundo tinha um toca-discos, um gravador cassete e um amplificador conectados a duas caixas de som.
O o seguinte (a partir dos anos 1990) foi o home theater 5.1, que servia tanto para reproduzir som de vĂdeo quando mĂșsica. O home theater distribui o som por seis canais: um frontal, dois laterais, dois traseiros e um subwoofer. O subwoofer (o â1â do 5.1) Ă© um canal de som para os tons mais graves. Enquanto os outros 5 canais ficam dirigidos ao espectador, o subwoofer Ă© apontado para o chĂŁo, onde provoca vibraçÔes que âsentimosâ, mais do que ouvimos.
O home theater continua sendo tecnicamente a mais completa opção de reprodução sonora. O sistema foi evoluindo até chegar a inacreditåveis 7.2.4, ou seja: um sistema de som com 13 caixas.
Home-theaters, mesmo os mais simples, exigem um investimento maior e um espaço cada vez mais raro nessa era de studios e micro apartamentos. à onde entra a soundbar. O nome diz tudo: o som é compactado numa barra que cabe em qualquer lugar, geralmente debaixo da TV.
Soundbars são bem mais baratos que home-theaters e em alguns casos simulam acusticamente as caixas de som de um home-theater. Mas é apenas uma simulação: os alto falantes projetam sons em vårias direçÔes, projetando caixas de sons imaginårias. Uma boa soundbar inclui um subwoofer para que suas paredes também tremam com as explosÔes de um filme ou os solos de um baixista.
Um soundbar nĂŁo Ă© o sistema mais sofisticado de som, mas Ă© o mais Ăvel. Tecnologicamente estĂŁo cada vez melhores e mais sofisticadas, com vĂĄrias opçÔes de configuraçÔes e um processo de instalação bem mais simples que os sistemas mais antigos de som. NĂŁo Ă© um âcinema em casaâ, mas chega perto.
Fonte: revistaoeste